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O Colégio Notarial do Brasil – Seção Bahia (CNB/BA) assinou, na última semana, o contrato de locação de um imóvel para criação da sede oficial do instituto. Apesar de já existir há sete anos, essa será a primeira vez que o CNB/BA contará com um espaço físico de trabalho.

“Tínhamos uma sede virtual só para fins fiscais que ficava em Juazeiro, mas era um espaço há 500 quilômetros da capital, o que é inadmissível para uma entidade da envergadura do CNB porque toda a administração estadual se estabelece na capital. Assim, com a fundação do CNB/BA pela nossa gestão, nós vamos estabelecer essa sede em Salvador”, explica o presidente do Colégio, Giovani Guitti Gianellini.

Com a construção da nova sede, a expectativa é que a diretoria do Colégio Notarial do Brasil – Seção Bahia possa se aproximar do Poder Público, além de conseguir oferecer aos tabeliães baianos serviços que já existem em outros estados, mas ainda não existem na região.

“Nós teremos um ambiente bastante agradável para que todos os tabeliães tenham um lar com assessoria jurídica, equipe de TI para o desenvolvimento de soluções tecnológicas e também uma assessoria administrativa e contábil, o que anteriormente era uma iniciativa inexistente”, explicou Gianellini.

A expectativa da diretoria do CNB/BA é que a sede administrativa da entidade seja inaugurada até o início de fevereiro. Segundo o presidente do Colégio, o espaço ficará localizado no coração financeiro de Salvador, próximo a grandes redes de hotéis com espaços focados no fornecimento de serviços e até na realização de eventos.  “E o condomínio onde estaremos localizados também oferece um pequeno espaço onde poderemos realizar cursos de capacitação, treinamentos e até reuniões. Além disso, o prédio é recém-inaugurado, contando com o que há de mais moderno na infraestrutura empresarial hoje”, afirmou.

“Mas, o que é essencial frisar é que apesar do notariado baiano ainda ser o mais subdesenvolvido do país, até pelo pouco tempo de sua criação, ele tem um potencial enorme porque o Estado da Bahia é gigante. E a população é quem vai se beneficiar profundamente com o desenvolvimento econômico e com a organização fundiária que os tabeliães promoverão com a sua intervenção. Mas para isso, é importante que a classe seja organizada. E para ser organizada, ela precisa de uma gestão institucionalizada dentro de um espaço físico com profissionais preparados”, concluiu.

Fonte: Assessoria de imprensa

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