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A partir desta segunda semana do mês de abril, o Tribunal de Justiça da Bahia, através de sua Secretaria de Tecnologia da Informação e Modernização (Setim), começou a trabalhar mais intensamente em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o objetivo de aperfeiçoar o Sistema Processo Judicial Eletrônico (Pje).

O editor de texto desenvolvido para o sistema, pela equipe da tecnologia da Corte baiana, acabou chamando a atenção do CNJ, e ambas instituições cooperam para aprimorar a ferramenta de maneira mais acentuada desde segunda-feira (08/04).

O Secretário da Setim, Leandro Sady, conta que logo no início da atual gestão, o Presidente do TJBA, Desembargador Gesivaldo Britto, designou que um grupo verificasse as funcionalidades de cada um dos sistemas jurídicos utilizados no país. Nesse processo, servidores do TJBA também foram escutados.

Neste contexto, os profissionais perceberam que a funcionalidade da ferramenta de texto dos sistemas, principalmente do PJe, era uma das críticas mais decorrentes dos usuários. “O editor de texto era o principal ponto de gargalo, o principal ponto de crítica em relação a adesão ao PJe”, recorda.

Ele destaca que as reclamações diziam respeito a funcionalidade e usabilidade, que dificultavam a aderência de magistrados e servidores – normalmente mais familiarizados com a funcionalidade de editores de texto mais conhecidos, como o Microsoft Word ou o BrOffice.

Fonte: TJ/BA

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